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domingo, 21 de julho de 2013

Eu não sou ATLAS


Filho dos titãs Japeto e Climene, irmão de Prometeu, Atlas que também era chamado de Atlante pertencia a geração divina dos seres desproporcionais e da encarnação de forças natureza as quais estavam preparando a Terra para o recebimento da vida e dos seres humanos.
Ocorreu entretanto um motim, os titãs juntaram-se as forças do caos e da desordem pretendendo atacar o Olimpo. Eles enfrentaram Zeus e os seus aliados, que eram as energias do espírito, da ordem e do Cosmos. Zeus saiu vitorioso e como consequência castigou seus inimigos lançando-os ao Tártaro.
Para Atlas coube o castigo de sustentar para sempre nos ombros, o Céu. Seu nome passou a ter o significado de 'sofredor' ou 'portador', passando a morar no país das Hespérides, as três ninfas do Poente: Eagle, Eritia e Heperatetusa. Nesse lugar estavam plantadas as maçãs de ouro, as quais haviam sido presente de casamento, oferecido pela Terra, nas bodas de Zeus e Hera. A deusa as plantara no jardim dos deuse e, para proteção da árvore, a deixara sob a vigilância de um dragão de cem cabeças e das três ninfas do poente.

sábado, 13 de julho de 2013

O dilema do porco espinho


No ano de 1851 Arthur Schopenhauer em sua obra 'Parerga e Paralipomena' expõe a parábola do porco-espinho, mostrando de forma extremamente sagaz a sua ideia para a dinâmica das relações humanas. Ela consiste no seguinte:

domingo, 7 de julho de 2013

Luzes da Cidade - O Essencial é invisível aos olhos


Luzes da Cidade é o filme de Chaplin que eu mais gosto e há muito tempo eu tenho vontade de escrever umas poucas palavras sobre ele. Foi lançado em 1931 e a sua estreia contou com a presença de Albert Einstein. Conta-se que durante esse encontro apareceu uma enorme multidão para prestigiá-los e então Chaplin teria falado a Einstein «As pessoas aplaudem-no porque nenhuma delas o entende e aplaudem-me porque todos me compreendem».